Como medir a pressão arterial em casa?

Cinco dicas de como medir a pressão arterial em casa:

1- Escolha uma hora em que você esteja relaxado e fique sentado por um tempo
2- Não tome café ou álcool nem fume ou converse antes ou durante a aferição
3- Faca mais de uma medida. Se os valores estiverem muito diferentes, o aparelho pode estar com defeito
4- Realize os testes sempre no mesmo horário do dia
5- Se as taxas estiverem constantemente elevadas, procure um cardiologista o quanto antes

Obs: a aferição domiciliar da pressão arterial não deve ser feita do rotina, várias vezes ao dia! Não entre numa neurose hein?!

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Música faz bem ao coração

Na antiguidade, a música foi usada para melhorar o desempenho dos atletas durante os Jogos Olímpicos. Hoje, sabe-se que a música exerce um efeito sobre os seres humanos, mas qual ?

Estudos sistemáticos prospectivos randomizados, investigaram a influência da música (e de diferentes gêneros musicais)  nas condições clínicas, procedimentos cirúrgicos, controle da dor e nos parâmetros cardiocirculatórios.

As conclusões dos autores foram que ouvir música clássica (Mozart e Strauss) resultou em maior queda da pressão arterial, da freqüência cardíaca e dos níveis séricos de cortisol, em relação aos que ouviram ABBA e aos que ficaram no silêncio.

Já escutou uma música hoje??

Fonte: http://www.aerzteblatt.deintarchive/article/179298

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Otimismo faz bem ao coração

Um estudo da Universidade de Ilions, publicado na revista Health Behavior and Policy Riview mostrou que os otimistas apresentavam melhores níveis de colesterol e açúcar no sangue!

Uma das hipóteses defendida pelo estudo, é que os otimistas possuem hábitos de vida mais saudáveis: praticam atividade física, possuem uma alimentação mais saudável e não fumam. Outra possível explicação seria que os otimistas tendem a ter menor inflamação e menor ativação do sistema nervoso simpático, que são mecanismos associados a maior risco de doenças cardiovasculares.

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A importância da assessoria esportiva

O número de empresas de assessoria esportiva vem crescendo muito nos últimos anos. Você sabe como elas funcionam?

Uma boa assessoria possui um coach ou um grupo de “coaches”, que são professores de educação física, com um grande conhecimento sobre o esporte escolhido, que têm como objetivo, melhorar o desempenho do atleta em uma prova.

O coach é responsável por conhecer o aluno (doenças, lesões, histórico) e seus objetivos e, com isso, montar as planilhas de treino, corrigir postura e alimentação e, principalmente, evitar que o aluno se machuque. Ter boa assessoria melhora e muito o desempenho e o resultado final do atleta em uma prova !

Recentemente, tive o prazer de acompanhar alguns atletas brasileiros na Maratona de NYC. Eles faziam parte da assessoria do Marcos Paulo Reis (@reismpr no Instagram) e puderam contar com a presença de um coach – o Emerson (única assessoria brasileira presente no evento e que ainda contava com um professor de educação física e um cardiologista acompanhando os alunos) que ficou posicionado estrategicamente no 35km da prova, para ajudar não só psicologicamente, mas também através de dicas e fornecendo líquidos para hidratação dos alunos nessa reta final.

Graças a Deus nenhum atleta se machucou, TODOS conseguiram completar a prova e vários superaram os seus tempos prévios! Conversei com os atletas, que disseram que sem a assessoria do Marcos Paulo, não teriam conseguido!

Muito bacana poder presenciar esses atletas (profissionais e amadores) superando seus limites e alcançando seus objetivos! PARABÉNS!!

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Aquecimento faz toda diferença!

O aquecimento é uma etapa fundamental antes de se iniciar qualquer atividade física, não só por diminuir as chances de lesões, mas também por preparar o corpo para o esforço, através do aumento da temperatura corporal, estimulação dos músculos e aumento da frequência cardiorrespiratória, permitindo um melhor aproveitamento do oxigênio e, consequentemente, um melhor desempenho.

Lembre-se que, no frio, os músculos ficam mais contraídos e a circulação sanguínea diminui (vasoconstricção) portanto, o aquecimento se torna ainda mais essencial e deve ser mais prolongado (15 a 20 minutos). Corra os primeiros quilômetros de maneira suave, aquecendo. A maratona é muito longa e por isso é importante se preservar no início, para conseguir completar a prova.

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O que vestir para correr no frio?

A melhor estratégia para correr no frio é se vestir em camadas. O ideal é que a primeira peça seja uma “segunda pele” (camisa térmica), que colada ao corpo, ajuda a manter as outras peças de roupa secas e ainda mantém o calor do corpo. Por cima, prefira blusas leves, de preferência dry fit.

A jaqueta corta-vento é ótima para proteção térmica, pois permite que as camadas de roupas junto ao corpo mantenham a temperatura corporal adequada, principalmente em dias de chuva.
Leggings: são excelentes opções para homens e mulheres protegerem as pernas do frio. Prefira as térmicas.

Cabeça, pescoço, mãos e pés devem estar bem protegidos – a perda térmica pode elevar-se a 70% através destes “pontos frios”. Gorros: protegem a cabeça e as orelhas, que são um dos locais por onde mais perdemos calor – perdemos até 50% do calor corporal pela cabeça.

Meias: dry fit ou de poliamida são as mais indicadas, pois além de confortáveis, não molham, não encharcam e por isso não causam bolhas nos pés.

Luvas: proteje do congelamento e mantém as mãos aquecidas.

Faixa ou gola para o pescoço: diminui a perda de calor e alguns modelos permite proteger o nariz e a boca, tornando o ar inspirado menos frio. A inspiração de ar frio acelera a desidratação.

Obs: Evite tecidos de algodão, pois eles absorvem o suor e ficam encharcados, fazendo com que você passe frio durante o treino.

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Como melhorar seu desempenho na corrida?

TAPER = redução de treinamento pré-competição É um tipo de estratégia adotado para melhorar o desempenho e a performance de um atleta que será submetido a uma competição, através da desaceleração do volume de treinos, que deverá ser iniciado de uma a três semanas antes da prova.

Indica-se a redução da carga de treino, sem entretanto, alterar a intensidade e a frequência.
Por exemplo, se você está se preparando para correr uma maratona e nos treinos você costuma correr em um ritmo de 11km/h, você deverá se manter nesse ritmo. Se você costuma treinar três vezes por semana, você também deverá continuar a treinar nesses dias.

No entanto, ao invés de correr 20km, você deverá reduzir a distância gradualmente (de uma a três semanas antes da prova), com o objetivo de atingir nos últimos dias, um volume de no máximo 30% do habitual.

Os trabalhos científicos que adotaram este modelo revelaram resultados muito significativos de melhora de desempenho. A explicação se deve a redução do “índice fadiga”. Apesar disso, mais estudos são necessários para firmar comprovação científica.

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Quer correr uma maratona mas não sabe como começar?

Se você se está disposto a encarar uma maratona, mas nunca correu na vida e nem sabe por onde começar, então preste atenção que vou dar alguns passos para você alcançar o seu objetivo:

1- O primeiro passo é passar por uma avaliação médica.

2- Após a liberação médica, escolha a maratona que deseja correr (ter um objetivo ajuda a manter o foco) mas lembre-se que serão necessários alguns meses de treinamento até que você esteja apto a correr em uma maratona.

3- Procure uma boa assessoria de corrida para te acompanhar e montar suas palmilhas de treino, que são fundamentais para um bom desempenho. Correr não é tão simples quanto parece. Além disso, a assessoria também irá te orientar quanto a alimentação e a postura durante a corrida. Você sabia que a forma de pisar e mexer os braços por exemplo, interfere no desempenho da corrida?

4- Durante os meses de treinamento, participe de corridas de rua de maneira progressiva (5km, 10km, 21km). Além de ser uma ótima forma de praticar e adaptar-se ao ambiente, ainda vai aumentar a sua motivação para correr a maratona.

5- Disciplina é fundamental! Não falte aos treinos (a menos que esteja doente), evite bebidas alcoólicas (aumenta a chance de desidratação na corrida), tenha uma alimentação balanceada e, principalmente, respeite o seu corpo. Descanso é fundamental!

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Sal rosa

Extraído exclusivamente da Cordilheira do Himalaia, na Ásia, o sal rosa vem ganhando popularidade entre os que buscam uma dieta mais saudável. A Organização Mundial de Saúde recomenda o consumo de até 5g/dia de cloreto de sódio, o que corresponde a 2g/dia de sódio.

Seus benefícios em relação ao sal de cozinha:
1- Possui menor concentração de sódio na composição: 1 grama de sal rosa contém, aproximadamente, 230mg de sódio, enquanto 1 grama de sal branco contém 400mg.
2- É livre de toxinas.
3- Não passa por processos químicos, levando a um aproveitamento maior de seus minerais (possui em torno de 80 tipos de minerais)

Obs: Lembre-se que o sal do Himalaia NÃO É ISENTO DE SÓDIO e, por isso, não deve ser usado em excesso!

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Suplemento de cálcio faz mal ao coração

A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Para Fins Especiais e Congêneres (Abiad) revelou que 54% dos brasileiros tomam algum tipo de suplemento alimentar. E embora as vitaminas liderem a lista, com 48% do consumo, os minerais, como o cálcio, ficam em segundo lugar, com 22%. Mas será que o uso de suplementos vitamínicos e minerais faz bem a saúde?

Um estudo publicado no Journal of the American Heart Association, mostrou que a ingestão de cálcio na forma de SUPLEMENTOS eleva o risco de acúmulo de placas nas artérias coronárias (aterosclerose) e consequentemente, o risco de problemas cardíacos, como o infarto. Por outro lado, manter uma ALIMENTAÇÃO rica em cálcio pode beneficiar a saúde cardíaca.

O estudo acompanhou 2700 pessoas durante 10 anos e concluiu que
usuários de suplementos tinham uma chance 22% maior de terem suas taxas de cálcio nas artérias coronárias aumentadas ao longo de uma década. Já entre os participantes com grande ingestão de cálcio (mais de 1.022 miligramas por dia) exclusivamente por meio da dieta, não houve aumento na taxa de cálcio nas artérias coronárias, e consequentemente no risco de problemas cardíacos associados a esse marcador.

Há claramente algo diferente em como o corpo usa e responde aos suplementos frente à ingestão pela dieta que os torna (os suplementos) mais perigosos. Pode ser porque os suplementos contêm sais de cálcio ou pode ser que isso aconteça por se tomar uma grande dose de uma vez que o corpo não seja capaz de processar.”, comenta John Anderson, coautor do estudo e professor emérito de nutrição da Universidade da Carolina do Norte.

Se você tiver carência de cálcio, procure o seu médico e veja a melhor forma de repor esse mineral. Não tome suplementos por conta própria.

Algumas fontes naturais de cálcio: leite e derivados, verduras verde-escuras, sementes, algas, leguminosas, marisco, tofu, ovos e nozes.

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