A gravidez pode ser considerada um fator de risco para a saúde do coração, visto que nessa situação, o ganho e peso e as flutuações hormonais colocam pressão sobre o corpo da mulher e qualquer tendência a doenças cardíacas tende a emergir nessa época.
No Brasil, a incidência de cardiopatia na gravidez é, em centros de referência, de até 4,2%, ou seja, oito vezes maior quando comparada a estatísticas internacionais.