Pesadelos podem causar ataque cardíaco!

O jornal americano The New York Times recentemente divulgou uma reportagem relacionando pesadelos com risco de infarto.
Será que isso é verdade?

Sim, apesar de raro, pode acontecer!

Nos casos de profundo sofrimento num pesadelo, o organismo reflete a sensação de desconforto e pânico e libera substâncias que atuam na circulação sanguínea, podendo elevar a frequência cardíaca e alterar a coagulação. Nesses casos, o problema mais comum seria a síndrome do coração partido (já citado em post anterior), causada por fortes emoções, o paciente desenvolve sintomas de infarto, porém sem obstrução coronariana, com resolução completa do quadro e sem sequelas.

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A solidão faz mal ao coração

Um trabalho da Sociedade Cardiovascular Britânica, publicado no “Heart”, reuniu dados de 16 pesquisas sobre solidão e doenças do coração e concluiu que o risco de infarto entre os solitários é de 29% mais alto em comparação aos mais gregários. Já em relação ao derrame (AVC), o risco é de 32% maior entre os que sofrem de solidão.

A possível explicação é que os indivíduos solitários possuem maior predisposição para beber, fumar e não praticar esportes. Além disso, eles agem como se estivessem em estado constante de vigilância (mesmo sem se tratar necessariamente de uma atitude consciente) e, com isso, apresentam níveis de adrenalina, noradrenalina e corticóides constantemente aumentados na corrente sanguínea (igual ao que ocorre com pessoas estressadas), levando a arritmias, aumento da pressão arterial e alteração da coagulação, favorecendo a formação de trombos.

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Infarto agudo do miocárdio: O que fazer?!

INFARTO: ocorre pela obstrução de uma artéria do coração. Existem várias causas, sendo as principais as placas de gordura e os trombos (coágulos). A obstrução da artéria leva a obstrução do fluxo de oxigênio, causando a morte celular do tecido cardíaco, podendo levar a morte súbita.

Durante o infarto, o paciente pode apresentar dor forte no peito, com irradiação para o braço esquerdo ou mandíbula. Alem de vômitos e suor frio.

Vale lembrar que idosos, pacientes diabéticos e mulheres, muitas vezes não apresentam esses sintomas. Geralmente se queixam de mal estar gástrico, com sensação de que comeu algo que não o fez bem.

O que fazer??

Ligue para 192, mesmo que não tenha certeza de que seja um infarto.

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Parada cardíaca: O que fazer?!

Parada cardíaca ocorre quando o coração pára de bater subitamente devido a uma arritmia cardíaca que leva a interrupção da atividade do coração. Na maioria das vezes, essas arritmias são as chamadas: Fibrilação Ventricular ou Taquicardia Ventricular.

O coração ao invés de bater, fica tremendo. A pessoa fica inconsciente, não responde e não respira.

O que fazer??

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Primeiramente você precisa ter certeza que a pessoa não está respirando é que não responde a estímulos (aperte os ombros, dê tapinhas no rosto).

Se não houver resposta, ligue para o SAMU (192).

Enquanto aguarda o resgate, inicie as manobras de ressuscitação cardiopulmonar: comprima o tórax da vítima com força, cerca de 100 vezes por minuto, até que o resgate chegue. Caso haja um desfibrilador no local, utilize-o!

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Você sabe a diferença entre parada cardíaca e infarto?

Qual a diferença entre parada cardíaca e infarto ?
Em mais de 85% das vezes, a parada súbita do coração é provocada por um infarto agudo do miocárdio.

Quando o infarto acontece, um dos mecanismos do coração para preservar a si mesmo é desencadear arritmias que podem progredir para a parada cardíaca. No entanto, cada um dos dois eventos podem ocorrer independentemente.

Nos dois próximos posts, vou falar da diferença da parada cardíaca e do infarto separadamente, com dicas do que fazer diante dessas situações.

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5 sintomas de doenças cardíacas

1- Desmaio ou tontura

2- Palpitações no coração

3- Falta de fôlego

4- Dores nas pernas

Escute seu corpo! Se você apresentar qualquer um desses sintomas, procure um cardiologista!

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Já fez seu check up esse ano?

O que significa a palavra saúde para você?

Pra muita gente significa ausência de doença, mas será que isso é verdade?

Muitas pessoas só recebem o diagnóstico de uma doença quando esta já está muito avançada.

Isso porque a maioria das patologias só causam manifestações clínicas, ou seja, sintomas, quando em estágio avançado.

Mas então, como vou saber se tenho alguma enfermidade que ainda não se manifestou?

Através do Check up, que nada mais é do que a avaliação completa de um indivíduo, levando em conta sua idade, sexo e histórias pessoal e familiar, associado a exames laboratoriais e de imagem, com o objetivo de diagnosticar as doenças em seu estágio inicial, propiciando um tratamento mais efetivo, assim como avaliar os indicadores de risco para o desenvolvimento de determinadas patologias, ajudando na prevenção das mesmas.

Todas as pessoas acima de 25 anos de idade, devem realizar o check up anualmente.

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Dieta mediterrânea

A Dieta do Mediterrâneo também se associa a redução da pressão arterial (PA). O alto consumo de frutas e hortaliças revelou ser inversamente proporcional aos níveis de PA, mesmo com um mais alto percentual de gordura. A substituição do excesso de carboidratos nessa dieta por gordura insaturada (ex: abacate, nozes, óleos vegetais), induz à mais significativa redução da PA. Mude sua alimentação, tenha mais saúde, viva mais e melhor!

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Pílulas anticoncepcionais podem aumentar o risco de infarto e derrame!

No geral, os anticoncepcionais possuem hormônios como o estrogênio, que pode contrair os vasos sanguíneos e acelerar a formação de coágulos e de placas de gorduras, aumentando a possibilidade de ocorrência de infarto entre essas mulheres. Há opções de anticoncepcionais sem estrogênio, mas a troca deve ser orientada pelo médico.
Mulheres fumantes têm seis vezes mais chances de sofrer um infarto do que as não fumantes. Quando utilizam a pílula anticoncepcional, o risco pode ser até 30 vezes maior, segundo estudo da Escola de Saúde Pública a Universidade de Boston (EUA). O anticoncepcional deve ser prescrito por um médico, levando em conta as comorbidades de cada paciente.

Ter um estilo de vida saudável, com uma boa alimentação, atividade física regular e sem o uso de álcool e cigarro, diminuem os riscos de AVC, infarto e trombose.

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O uso de anti-inflamatórios e sal, nos exercícios

Muitos atletas (profissionais ou não) estão fazendo uso de anti-inflamatórios analgésicos (ex: voltarem) e biscoitos salgados durante os treinos e competições de rua.

Qual o problema disso?

O problema é que os anti-inflamatórios mascaram os sintomas da dor, e essa funciona como um alerta avisando que algo de ruim está acontecendo. Sem isso, o atleta continua treinando e pode ter uma lesão grave, que poderia deixar sequelas graves.

A ingestão de comprimidos de sal ou biscoitos de sal durante os treinos, visando uma reposição de sódio e potássio também não é indicada e só deve ser feita com orientação médica. Caso contrário, poderá resultar em hipertensão arterial severa, com grande risco de derrame cerebral e infarto do miocárdio.

A melhor recomendação é respeitar os limites do seu corpo!

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